Desemprego cai para 12,6% em setembro e atinge 13,5 milhões, diz IBGE

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Número de empregados representa 93 milhões de pessoas; rendimento real habitual registrou queda de 4% no período, chegando a R$ 2.459

ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDOPopulação desocupada representa 13,5 milhões de pessoas, o que significa uma diminuição 9,3%

A taxa de desemprego no Brasil recuou no trimestre móvel de julho a setembro de 2021. É o que mostra dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad – Contínua), divulgada nesta terça-feira, 30, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o estudo, índice chegou a 12,6% no período, uma queda de 1,6 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior. A população desocupada representa 13,5 milhões de pessoas, o que significa uma diminuição 9,3% durante o período analisado. Ao mesmo tempo, a população ocupada cresceu 4,0%, com aumento de 3,6 milhões de pessoas e representando 93,0 milhões de brasileiros. Os dados do IBGE também apontam melhor em outros dados, como na na taxa de subutilização, que caiu para 26% no trimestre móvel encerrado em setembro.

O número de pessoas fora da força de trabalho reduziu para 65,5 milhões de pessoas, um recuo de 2,7% ou de menos 1,8 milhão de cidadãos, enquanto a população desalentada teve redução de 6,5%. Da mesma forma, o número de empregados com carteira de trabalho assinada representa chegou a 33,5 milhões de trabalhadores, um salto de 4,4% do período. O aumento também foi identificado no grupo de empregados sem carteira assinada, que representa 11,7 milhões de brasileiros. Os trabalhadores por conta própria, cerca de 25,5 milhões de pessoas, cresceram 3,3% na comparação mensal e 18,4% ao ano. Mesmo com os índices positivos, o rendimento real habitual registrou queda de 4% frente ao trimestre anterior e de 11,1% na comparação com 2020, ficando em R$ 2.459.





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