Após recusar vacina, Kimmich sofre com sequelas da Covid-19 e só volta ao Bayern em 2022

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O jogador, vale lembrar, gerou revolta de vários ídolos do futebol da Alemanha e até de autoridades ao recusar o imunizante contra o novo coronavírus

Reprodução/Twitter/@FCBayernJoshua Kimmich é meio-campista do Bayern de Munique

O Bayern de Munique informou, na manhã desta quinta-feira, 9, que Joshua Kimmich só ficará à disposição do técnico Julian Nagelsmann no começo de 2022 devido às sequelas que vem sofrendo após contrair a Covid-19. De acordo com o clube, o meio-campista tem uma pequena infiltração em seus pulmões. O jogador, vale lembrar, gerou revolta de vários ídolos do futebol da Alemanha e até de autoridades ao recusar o imunizante contra o novo coronavírus – na ocasião, até a então chanceler do país, Angela Merkel, repudiou a postura do atleta.

“Estou feliz por minha quarentena ter terminado. Estou me sentindo muito bem, mas ainda não sou capaz de treinar devido a leves infiltrações em meus pulmões. Portanto, vou fazer a reabilitação e mal posso esperar para estar totalmente de volta à ação”, disse Kimmich, que testou positivo para a doença há cerca de duas semanas e, assim com outros companheiros de time que recusaram a vacina, precisou cumprir quarentena obrigatória. Apoiado em uma recomendação do governo, o Bayern de Munique cortou o salário dos atletas que não tomaram o imunizante durante o período de reclusão.

Sem jogar pelo Gigante da Baviera desde 6 de novembro, Kimmich deverá perder, no mínimo, mais três partidas pelo Campeonato Alemão. Por conta das sequelas, o meio-campista é ausência certa nos duelos contra Mainz, Stuttgart e Wolfsburg. Líder da competição, o Bayern soma 34 pontos, quatro a mais que o segundo colocado Borussia Dortmund. Já na Liga dos Campeões, o time da Baviera se classificou às oitavas de final com 100% de aproveitamento, despachando Barcelona, Benfica e Dínamo de Kiev em seu grupo.





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